É isso mesmo que você leu, o Social Bank comunicou ao mercado a intenção de comprar o Banco Capital, sediado em Salvador (BA).
A operação ainda aguarda a aprovação do Banco Central e permitirá que o Social Bank opere como banco.
Com isso, seremos capazes de ampliar o portfólio de produtos para empresas e pessoas físicas, acelerando nosso plano de crescimento no Brasil.
Em resumo: é o nascimento de um novo banco verdadeiramente digital, inclusivo e sustentável.
É nosso cliente? Entenda os impactos desta mudança
Com a aquisição, o Social Bank passará a ser o único banco digital sustentável, alinhado ao ESG (ambiental, social e governança, na sigla em inglês), além de consolidar a nossa estratégia de oferecer pacotes completos de soluções financeiras para empresas.
Ao receber a licença bancária, o Social Bank irá atuar como banco completo, podendo oferecer crédito estruturado e produtos de investimentos, além de possibilitar que seu cliente conte com a cobertura do Fundo Garantidor de Crédito (FGC).
Vale dizer: contabilizamos hoje mais de 5.000 contas de empresas e 1,5 milhão de contas digitais de pessoas físicas.
O propósito que nos torna um banco único
Embora o Social Bank, oficialmente, ainda não seja um banco, a gente se comprometeu desde o início com o nosso propósito.
“Queremos ressignificar os valores da sociedade e levar muito em serviços e produtos para quem tem pouco ou quase nada”, diz o fundador e CEO do Social Bank Rodrigo Borges.
Para crescer com coerência e clareza, apostamos nas relações financeiras mais justas, simples e humanas.
Fomos pioneiros em sustentabilidade financeira e lançamos, em 2017, a primeira plataforma de empréstimos entre pessoas, o Social Cash.
O empréstimo é feito sem intermediação de bancos, ou seja, acontece entre pessoas num ambiente confiável e sem juros abusivos, que podem variar de 0,0% a 2,0% a.m.
Por aqui, sempre que vamos iniciar a modelagem de uma nova solução financeira ou atualização de nossos serviços avaliamos o viés social.
Hoje atendemos 50 mil lavradores e 30 mil pessoas vulneráveis facilitando o pagamento de salário e a inclusão financeira.
“Estamos presentes em cidades do interior do Nordeste, com usinas sem caixa eletrônico, sem banco e sem ninguém interessado em bancarizar. Vamos incluir, educar financeiramente, contribuir para o desenvolvimento local e, com isso, obter receitas, em vez de despesas”, afirma o CEO do Social Bank.
Outra conquista que nos enche de orgulho é o contrato firmado com a Organização das Nações Unidas (ONU) válido por cinco anos, podendo ser prorrogado pelo mesmo período.
Por meio deste acordo fazemos a distribuição de recursos no país destinado ao acolhimento e inclusão de migrantes e refugiados.
Até onde vai o Social Bank?
Sinceramente, a gente também não sabe responder essa pergunta. Mas a gente está trabalhando incansavelmente pra levar a nossa Onda Azul a todo país.
Em breve, devemos receber uma primeira rodada de investimentos. Estamos avançando conversas, neste momento, com fundos e varejistas digitais.
Esse dinheiro será usado na expansão da base de clientes do Social Bank e no projeto Social Cities para atuarmos fisicamente em 30 municípios, nos quais teremos vantagens em relação aos bancos tradicionais e fintechs, devido à proposta de valor, produtos e serviços.
As Social Cities, como chamamos as cidades mapeadas estrategicamente pelo nosso time de Business Inteligence, receberão um novo conceito de banco, com custo reduzido e mais focado na experiência.
O plano é ter um relacionamento presencial com nossos clientes em um ambiente para negócios, coworking e educação financeira.
Este modelo já foi testado por meio do Social Café, em Uberlândia (MG), que é o nosso laboratório de testes e experiências.
Todo esse contexto é para dizer que este é só o começo e queremos crescer junto com nossos clientes.
Se você também acredita nesta transformação, participe do movimento #ToNoAzul e se conecte com a gente pelas redes.